Mas ao mesmo tempo que sinto tudo tão perto, as coisas insistem em se fechar ao mais leve toque. Como aquela plantinha, sabe? Onze horas, o nome dela. Não sei quem tem mais medo: eu ou as coisas. São tão bonitas que tenho medo de as tocar e as descobrir distintas da imagem observável. Mas elas insistem em se fechar, e isso é o que mais regula minha iniciativa, pois, se já me é insuficiente apenas observá-las, que dirá nem isso... Ficar ali, parada, vendo todo esse movimento de oclusão e vácuo inutilmente. Mãos atadas.
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